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Da Redação
Foto: Reprodução/Portal Franca 24h
Moradores do Jardim Primavera, na zona sul de Franca (SP), estão preocupados com a falta de iluminação na Rua dos Bem-te-vis, onde luminárias de LED permanecem apagadas há cerca de 15 dias. O problema afeta principalmente quem pratica atividades físicas à noite ou precisa transitar pelo local após o entardecer. Imagens registradas por internautas mostram um trecho da rua completamente às escuras, aumentando a sensação de insegurança entre os frequentadores.
A ausência de iluminação não apenas compromete o bem-estar da população, mas também eleva os riscos de assaltos e outros crimes. Com a visibilidade reduzida, criminosos podem se aproveitar da situação para agir sem serem notados. Além disso, a falta de luz dificulta a identificação de obstáculos no caminho, podendo provocar acidentes, especialmente para ciclistas e pedestres.
Imagens registradas por internautas do Portal Franca 24 Horas, mostram a escuridão que a rua se encontra em um quarteirão próximo a um hotel.
Moradores relataram que o apagão costuma ocorrer apenas em um quarteirão próximo a um hotel, levantando suspeitas sobre falhas específicas na rede elétrica da região. Além disso, postes de iluminação laranja foram removidos, deixando apenas as luminárias de LED da pista de caminhada, o que, segundo os populares, não é suficiente para iluminar toda a área de forma adequada.
Em resposta às reclamações, a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) esclareceu que a iluminação de LED em Franca é de responsabilidade da Prefeitura, cabendo à empresa apenas a manutenção das lâmpadas tradicionais. A concessionária informou que incluirá o trecho mencionado em sua rota de inspeção. Já a Secretaria de Meio Ambiente afirmou ter ampliado recentemente a iluminação na região com a instalação de luminárias de LED e atribuiu possíveis falhas aos furtos frequentes de cabos. A pasta se comprometeu a verificar o local e tomar as providências necessárias. Quanto à remoção de postes, a secretaria afirmou não ter conhecimento sobre tal ação.
Enquanto aguardam uma solução definitiva, os moradores seguem inseguros, cobrando uma resposta rápida das autoridades para evitar que o local se torne um ponto crítico para a criminalidade.