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Ganhar dinheiro como cover ou com música própria?

Quando você entra no mundo da música, duas grandes estradas se abrem à sua frente: a estrada dos covers e a estrada da música própria. Ambas têm suas armadilhas, surpresas, e, claro, o potencial de encher o bolso… ou não. Mas, afinal, qual delas vai garantir aquele dinheiro suado e os aplausos? Vamos descobrir com uma pitada de humor!

Imagine você tocando em um bar e mandando aquele clássico de Legião Urbana. O público canta junto, olhos brilhando, e você pensa: “Acabei de fazer uma conexão emocional aqui”. Sim, covers são uma aposta segura. As pessoas já amam essas músicas e pagam para ouvir o que elas conhecem.

Aqui está a mágica: você não precisa convencer ninguém de que sua música é boa – Renato Russo já fez isso por você. Mas, claro, você também se coloca no campo dos “só mais um cantor de covers”. Não que seja ruim, mas é como ser o dublê da fama – você chega perto, mas não é o protagonista.

Pense no Pericles, do grupo Exaltasamba. Durante muito tempo, ele fazia versões de músicas famosas, até começar a lançar suas próprias canções. Os covers abriram portas, mas foi a música própria que o transformou em ícone. Você pode seguir um caminho semelhante, construindo sua reputação enquanto arrecada uns trocados com os hits do momento.

O DESAFIO DA MÚSICA PRÓPRIA

Agora, se você é do tipo que respira criatividade, não tem como fugir: a estrada da música própria te chama. Mas é bom colocar o cinto de segurança, porque o caminho pode ser uma montanha-russa emocional. Você vai tocar aquela música que escreveu às três da manhã em um surto de inspiração, mas o público pode (e provavelmente vai) reagir de maneiras inesperadas: desde a empolgação genuína até o temido “Acho que prefiro o que ele tocou antes”.

A grande vantagem? Quando uma música sua conquista o público, o sentimento é outro nível. É como se você tivesse encontrado o Santo Graal musical. A fama pode demorar mais a chegar, mas quando chega, é sua, e de mais ninguém.

Anavitória começou tocando composições próprias e, após alguns anos, se tornaram um fenômeno nacional. Elas arriscaram, persistiram e, hoje, suas músicas autorais têm mais valor do que qualquer cover que poderiam fazer.

Aqui vem o lado pragmático. Se o seu objetivo principal é ganhar dinheiro rápido, covers podem ser a escolha mais sensata no início. Festas, bares, casamentos, e eventos corporativos sempre querem ouvir aquele sertanejo ou pop que todo mundo conhece. Você não precisa investir tanto em marketing e ainda pode garantir uma grana consistente.

Seja qual for sua escolha, o importante é se divertir no processo. Afinal, tanto o músico de covers quanto o compositor autoral são artistas que têm o mesmo objetivo: fazer música e, de preferência, ganhar uns trocados (ou muitos!). Agora, pegue seu instrumento e vá conquistar o mundo – seja como dublê ou protagonista!

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